No blogpost anterior, conversamos sobre a importância que as empresas de investimentos que atuam no mercado imobiliário têm, ao ajudar seus clientes na escolha mais adequada, evitando insatisfação e prejuízos, pois consideram todos os aspectos inerentes, como o perfil do investidor e as características de cada tipo de investimento, entre outros.
Mas, faltou falarmos sobre as opções que o negócio oferece, as diferenças entre elas, como direcionar à pessoa certa etc. Por isso, vamos complementar essas informações em dois artigos, sendo que o de hoje é focado nos investimentos em imóveis físicos. Quer entender melhor? Então leia, tire suas dúvidas e comente. Vamos lá?
Os investimentos significam, basicamente, aplicar um capital num negócio e receber um valor maior num futuro pré-determinado ou não, de uma única vez ou parceladamente, de forma a obter o lucro/rendimento presumido, fixo ou variável, já descontados os custos, como taxas e impostos. Chamamos de investimentos imobiliários quando tais operações envolvem imóveis.
Os imóveis são a preferência de uma grande parte dos investidores, principalmente para quem tem um perfil mais conservador, até mesmo pelo fato de que é um bem tangível, ou seja, aquele em que podemos tocar, quando tratamos de investimentos em imóveis físicos. Há também os conhecidos como “em papel”, como veremos abaixo.
Há duas maneiras de fazer investimentos no mercado imobiliário: por meio do imóvel físico (negociando terrenos, casas, apartamentos, salas comerciais, sítios, fazendas etc.) ou por meio de papel, comprando títulos, fundos ou ações. Nesse último caso, apesar de serem tipos de investimentos do mercado imobiliário, o investidor não terá que, necessariamente, ter um imóvel.
Há muitas possibilidades de aplicações nesse mercado, assim como muitas pessoas interessadas. Os principais tipos de investimentos em imóveis físicos são:
Os investimentos em imóveis físicos são tão queridos pelos brasileiros que muitos os compram mesmo utilizando financiamentos, o que já não oferece os mesmos benefícios, devido às taxas de juros praticadas. Outras desvantagens são a baixa liquidez (pode-se levar muito tempo para a venda de uma propriedade e ter o respectivo dinheiro na mão), o pagamento das contas de rotina e o um capital inicial alto.
Mas as pessoas consideram que além dos ganhos pecuniários possíveis, eles também são opção de moradia, algo bastante importante em momentos de crise, falta de renda e outras situações como as que ocorreram na pandemia, quando quem era obrigado a pagar aluguel se viu com problemas e quem tinha os rendimentos das locações se viu com certa quantia com a qual podia contar.
Maior segurança e estabilidade, perspectivas de diferentes usos e níveis de ganhos e outras particularidades fazem dos investimentos em imóveis físicos um dos melhores do mercado imobiliário. No próximo artigo, vamos explicar os negócios com imóveis “em papel”, como os títulos, fundos e ações. Não perca.
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Ficou com dúvidas ou tem sugestões? Então comente abaixo. Será um prazer responder.
Abraço!
Marcia Costa
MK Engenharia de Avaliações