Autogerenciamento de carreira em instituições financeiras
Analistas que lidam com liberação de crédito e finanças tendem a sofrer pressão pelas exigências que lhes são impostas pelos clientes, superiores e outros colegas de trabalho. Não bastasse isso, ainda existem as ameaças que o mercado gera, necessidade de atender aos prazos etc.
Por isso, apesar da construção da carreira desses profissionais depender deles, o desenvolvimento sofre influência do contexto social e organizacional. Esses três pontos não se separam, sendo necessário o esforço pessoal, sabendo que haverá influência dos dois contextos citados.
Diante disso, o autogerenciamento de carreira é importante, o profissional precisa gerenciar sua carreira para obter o sucesso almejado. Quando se sabe para onde ir, é menos traumático realizar mudanças diante de imprevistos e aprimorar o rumo profissional. Interessa esse assunto para você? Então continue lendo este blogpost!
Autogestão de carreira
Autogestão de carreira pode ser definida como a habilidade em unir experiências, estilo pessoal, habilidades, interesses, ideais, valores etc, com delineamento de metas para alcance no curto, médio e longo prazo.
Para que o autogerenciamento ocorra é preciso que o colaborador tenha autoconhecimento, estabeleça objetivos e metas para a sua carreira, possua conhecimento do mercado, trace estratégias da carreira e realize um plano e o siga.
É importante que o profissional da área financeira tenha conhecimento de seu perfil comportamental e técnico, além de saber quais são os seus pontos fracos e fortes e o que melhorar.
Um ponto primordial para que o profissional comece a desenvolver a autogestão de sua carreira é ter autoconhecimento, que envolve reflexão sobre valores, sobre sua personalidade, conhecimento técnico, perfil comportamental entre outros.
O autoconhecimento envolve:
- caracterizações da personalidade comportamental;
- competências naturais etc.
Autogerenciamento de carreira com ajuda do empregador
É inegável que o autogerenciamento de carreira é potencializado quando a empresa investe em seu colaborador. Por exemplo, uma instituição financeira que auxilia seus colaboradores a aprimorar carreiras bem definidas os mantêm motivados e alinhados aos propósitos pessoais e da própria empresa. Com isso, preserva talentos que podem crescer na organização e promover resultados satisfatórios. Imagine um analista de crédito que trabalhe analisando Laudo de Avaliação de Imóvel. Se esse analista está satisfeito profissionalmente e estimulado diariamente a crescer, é irrefutável que os Laudos de Avaliação Imobiliária que forem examinados por ele serão muito bem checados e pertinentes às políticas de aprovação.
Além do trabalho realizado com acuracidade, a empresa se diferenciará dos concorrentes de mercado, aumentará sua confiança diante dos clientes e stakeholders e sua marca ganhará visibilidade.
Ao investir na carreira do seu colaborador, a empresa está investindo em sua própria imagem, na qualidade de seu trabalho e no atendimento aos seus clientes.
Para tanto, é preciso que a companhia esteja preparada para identificar todo o potencial que seus colaboradores têm. O colaborador é responsável pela autogestão de sua carreira, mas os empregadores precisam aprender a viabilizar a autogestão. É imprescindível às organizações colaborarem com a autogestão de carreira de seus colaboradores, se quiserem reter os talentos.
Para auxiliar seus colaboradores a gerir suas carreiras, as corporações podem:
- oferecer treinamentos alinhados com o segmento em que a empresa atua;
- investir em cursos que aprimorem o conhecimento profissional;
- ter clima organizacional saudável;
- colaborar com a correção de deficiências profissionais;
- conceder acesso a testes que mostrem qual é o perfil comportamental;
- proporcionar testes de liderança;
- oferecer testes vocacionais;
- envolver e consultar o colaborador em relação ao que é melhor para o desenvolvimento da sua carreira etc.
Todas as ações para ajudar o colaborador a gerir sua carreira devem ser propiciadas de forma que sirvam para aprimorar competências, corrigir deficiências e encaminhar o colaborador para o desenvolvimento de sua carreira. Não devem ser usadas para que o colaborador se sinta inseguro em relação à sua empregabilidade, tampouco devem ser conduzidas de maneira que sejam vistas como forma de eliminar quem não atende plenamente às exigências profissionais da empresa.
Tais ações devem servir para que o colaborador tenha abertura para expressar o que deseja em relação à sua carreira!
Na MK contamos com equipe especializada e com know how para realizar Avaliações Imobiliárias simples e complexas. Assim, o time de analistas de nossos clientes sempre recebem Laudos de Avaliação muito bem elaborados e concisos. Quer saber como atuamos no mercado? Entre em contato conosco.
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Um grande abraço e até a próxima!
Marcia Costa
MK Engenharia de Avaliações
